As nossas
lideranças mostram costumeiramente o fomento da poupança previdenciária
como a resposta que falta para o incremento dos investimentos, particularmente
em infraestrutura, e uma retomada mais firme da atividade econômica.
"investimos menos do que deveríamos tanto em novas obras quanto nas já
existentes", diz o economista Cláudia Frischtak, da consultoria Inter.B.
Cálculos do Banco
Mundial confirmam isso. De 2001 a 2015, o investimento médio anual em
infraestrutura no País foi de 2% de PIB, quando teriam sido necessários
4,2% apenas para manter o que já está feito, sem falar na indispensável
ampliação.
Se o Brasil
investir 5% do PIB a partir de 2020, apenas no ano 2032 alcançará um patamar
mínimo, mostra estudo do IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.
REVISTA EXAME