MUNDO CORPORATIVO


Empresas mantêm planos de retorno ao escritório apesar da ômicron.

Companhias dizem monitorar casos de infecção e adotar precauções para retomada.

Grandes empresas decidiram manter seus planos para retomada de atividades presenciais apesar das incertezas criadas com o surgimento da variante ômicron do coronavírus.

Embora ainda existam muitas dúvidas sobre os riscos apresentados pela nova cepa e a capacidade das vacinas disponíveis de detê-la, as empresas afirmam que as precauções tomadas para a volta aos escritórios oferecem segurança a seus funcionários e dizem estar prontas a rever seus planos se o perigo se revelar maior.

A Mondelez, dona da Lacta no Brasil, diz que 90% dos funcionários já completaram o primeiro ciclo da vacinação contra a Covid

A empresa monitora novas infecções e diz que reverá seus planos se o número de casos ultrapassar a marca de 100 por milhão. Mesas para trabalhar no escritório devem ser reservadas antecipadamente.

Em geral, as grandes empresas têm adotado modelo híbrido, mantendo a força de trabalho em casa durante boa parte do tempo. Na Coca-Cola, a volta começou nesta segunda (6) em caráter experimental. 

Cada prédio terá ocupação máxima de 30%, e o retorno a atividades presenciais será voluntário.

Os funcionários da BRF, dona das marcas Sadia e Perdigão, começaram a voltar ao escritório em julho. 

Em São Paulo, o retorno foi liberado para todos. Em outras cidades, há um limite de 75% de ocupação. 

A empresa diz monitorar a evolução da pandemia para rever seus protocolos se for o caso.



FOLHA DE SÃO PAULO
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