Private equity esfria mas espera a volta dos fundos de
pensão.
O
private equity perde ímpeto no Brasil.
Os investimentos não passaram dos R$ 5
bilhões no primeiro trimestre, o que significou queda de 14% na
comparação com igual período do ano passado.
Ao dar a notícia ontem (25) um
importante site diz que, apesar do cenário, os gestores estão confiantes de que
os fundos de pensão virão ajudar.
O
texto afirma que, no entendimento dos gestores de private equity
entrevistados, isso será possível em razão de os normativos e a postura da
Previc terem passado a valorizar o ato regular de gestão como balizador,
ajudando quem decide sobre os investimentos a assumir maiores riscos.
O
importante do ponto de vista do órgão supervisor é que as decisões de alocação
sejam antecedidas dos cuidados e da transparência estabelecidos nas normas.
A
matéria diz em um trecho textualmente o seguinte: " Antes, a equipe
de gestão das fundações era responsabilizada na pessoa física sobre os
resultados, o que levou muitas delas a se afastarem dos investimentos em
private equity após terem tido um resultado ruim.
Além disso, algumas delas
sofreram com escândalos de corrupção por trás dos investimentos nesse segmento
" .
VALOR