Investimentos no Exterior foi o ativo que
apresentou o melhor desempenho na carteira dos fundos de pensão no mês de maio,
com rentabilidade de 3,53%. Porém, a alocação dos fundos de pensão nessa classe
de ativos ainda é muito baixa, representando apenas 0,28% de uma carteira
consolidada de R$ 248,98 bilhões em maio. A análise é feita pela revista
Investidor Institucional a partir de dados consolidados fornecidos pelas
consultorias Aditus e Lockton e mais a fundação Petros.
Os resultados completos da pesquisa
estão página 66 da última edição da revista Investidor Institucional. A análise
mensura o desempenho e alocação de 11 classes de ativos. O ativo que registrou
o pior desempenho no mês de maio foi a renda variável ativa, com queda de
3,61%. A alocação das fundações nessa classe de ativos representava 4,45% do
total da carteira. Os outros ativos analisados são: ALM (investimentos em
NTNBs); Renda Fixa CDI; Renda Fixa Inflação; Renda Fixa Crédito; Renda Variável
Passiva; Multimercados EFPCs; Multimercados Estruturados; FIPs; Fundos
Imobiliários.
Investidor Institucional publica
mensalmente o desempenho e alocação dessas 11 classes de ativos, sempre com uma
defasagem de dois meses. Nesta edição de julho estamos publicando os resultados
de maio. Em junho publicamos os resultados de abril, em maio os de março, em
abril os de fevereiro e em março os de janeiro. A base é sempre o consolidado
dos fundos de pensão atendidos pelas duas consultorias mais a Petros, que
juntos representam cerca de 40% dos ativos de investimento do sistema.
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