O Movimento de
Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), que já contribuiu para importantes
mudanças na legislação eleitoral brasileira, como a Lei n.º
9.840/1999, que criminalizou a prática de compra e venda de votos e também a
Lei da Ficha Limpa, aquela que impede a candidatura de quem tenha sofrido
condenações criminais em âmbito colegiado, conta com um forte apoio da parte
dos profissionais de contabilidade. Ontem, por exemplo, foi empossada a nova
diretoria do MCCE e uma das cadeias foi ocupada por um nome indicado pelo CFC,
o conselheiro Haroldo Santos Filho.
Sobre a parceira
entre as duas entidades, o conselheiro reafirma: “a participação do CFC no
Movimento é fundamental porque trabalhamos com controle
social, compliance e transparência, ou seja, tudo a ver com a
vocação do Conselho Federal e dos profissionais de contabilidade".
Para o Presidente
da ANCEP, Roque Muniz (foto), tal participação é vital.
"E não apenas o profissional de contabilidade deve estar presente na
condição de brasileiro, mas também por ser da maior importância que se ajude a
criar uma imagem cada vez mais positiva a seu respeito.
Os diretores
eleitos para um mandato de três anos (2019-2022) foram Luciano Santos,
representando o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB) e o
Centro Santo Dias de Direitos Humanos (CSDDH), Haroldo Santos Filho (CFC) e
Melillo Diniz do Nascimento (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB).