A valorização do dólar de 28,98% frente ao
real no primeiro trimestre de 2020, a terceira maior desde o lançamento do
plano Real em 1994, tem ajudado fundações com parte do capital investido em
fundos no exterior sem hedge cambial a amortecer um pouco a forte queda dos
mercados e até favorecido a expansão dessas operações.
É o caso da Fundação Promon, uma das primeiras
Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) a estruturar um fundo
exclusivo voltado para ativos globais em meados de 2019, sob os cuidados da
asset M Square.
“De forma bastante gradual o gestor tem começado a aproveitar
algumas oportunidades nas bolsas internacionais, em prazos curtos da renda fixa
e em fundos de ações long short”, diz André Natali, diretor AETQ da Fundação
Promon.
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