Depois
de idas e vindas, Bolsa zera ganhos diante de incertezas.
Ibovespa: -0,56%
(80.742)
Dólar: +0,67%
(R$ 5,76)
Casos de coronavírus: 262.545
confirmados e 17.509 óbitos
Resumo:
- Bolsa fecha no zero a zero depois de um dia de
incertezas;
- B3 permanecerá aberta em “feriadão” decretado
por governo e prefeitura de SP;
- Brasil ultrapassa China e é 3° país com mais
casos de coronavírus no mundo;
- SP bate recorde de mortes em 24 horas;
- mais pessoas estão investindo na bolsa, mas
valor médio reduziu;
- governo sanciona com vetos lei que cria linha
de crédito para micro e pequenas empresas;
- Auxílio Emergencial: 1ª parcela para novos
aprovados nascidos em janeiro é paga nesta terça;
- Brasil tem 5,12 milhões de domicílios em
condições precárias, informa IBGE
A combinação de reabertura de
diversas economias se juntou às boas novas de uma vacina em desenvolvimento
para formar um começo de pregão com alta nesta terça-feira (19).
No entanto, o
dia foi passando e mostrou um cenário mais volátil e cauteloso no mundo todo,
especialmente depois das falas de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve
(Fed, o banco central americano).
Ao Senado dos Estados Unidos, Powell
defendeu a abordagem do Fed na compra de títulos corporativos, segundo a Dow
Jones Newswires, o que aumentou a incerteza do mercado internacional em relação
à economia estadunidense.
Por aqui, após horas de incerteza, a
B3 confirmou que manterá os negócios nos dias de feriados antecipados em São
Paulo – de 20 a 25 de maio.
A bandeira verde animou o mercado por um tempo, mas
o Ibovespa acabou acompanhando a queda no fim da sessão em Nova York e devolveu
os ganhos que ocorreram ao longo do dia.
O Brasil ultrapassou a China e é o 3°
país com mais casos de coronavírus no mundo.
São Paulo segue como o epicentro
da pandemia por aqui e bateu o recorde de 324 mortes por coronavírus em 24
horas, de acordo com dados divulgados nesta terça pela Secretaria de Saúde.
A
COVID-19 já ultrapassou a marca de 5 mil vítimas no estado.
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