Na retomada dos
trabalhos em torno da reforma da Previdência, o relator da proposta, o deputado
Arthur Maia (PPS-BA) admitiu ontem que o texto poderá sofrer novas alterações,
desde que não mexa com a espinha dorsal do projeto e traga novos votos
favoráveis.
Os 3 jornais batem na mesma tecla de que
novas concessões poderão vir a beneficiar os servidores, na forma de regras de
transição mais favoráveis, na hipótese dessas novas negociações trazerem mais
votos de parlamentares.
O ministro da Secretaria de Governo, Carlos
Marun, aparece em um dos jornais dizendo que, dos 308 votos de que precisa na
Câmara, o governo já tem 275, além de 50 a 60 que se dizem indecisos mas
parecem sensíveis a uma negociação.
ESTADO, FOLHA, O GLOBO