MERCADO FINANCEIRO


Bolsa cai aos 121 mil pontos com COVID-19 acelerada e incertezas nos EUA.

📊 Ibovespa: -1,67% (121.933 pontos)

💵  Dólar: -0,23% (R$ 5,31)

A Bolsa sustentou o ritmo de queda até os últimos minutos desta quarta-feira (13), perdendo a marca dos 122 mil pontos aos 45 do segundo tempo. Para que se tenha ideia, 53 das 81 ações do Ibovespa encerraram o dia no vermelho. 

O resultado veio de um coquetel de insegurança política nos Estados Unidos, vencimento de contratos de Ibovespa futuro, incerteza fiscal no Brasil, desvalorização dos papéis de grandes empresas e investidores preferindo embolsar a grana das altas dos últimos dias.

Vamos entender cada um deles? Vamos!

Começando pelas terras brasileiras: quem acompanha este boletim há tempos já sabe que tanto Petrobras quanto Vale têm grande peso na carteira teórica do Ibovespa. Isso significa que qualquer movimentação nessas ações impactam, e muito, o resultado do dia.

Nesta quarta-feira, tanto o preço do petróleo quanto do minério de ferro caíram, principalmente com a ameaça de queda de procura por conta do crescimento dos casos de coronavírus. 

O resultado? Os papéis das grandonas – que o mercado chama carinhosamente de blue chips – acompanharam o movimento, arrastando o principal índice da Bolsa consigo. 

A atuação negativa do governo de Jair Bolsonaro diante da pandemia e do desmatamento recorde na Amazônia foi destaque no capítulo sobre o Brasil do Relatório Mundial 2021 da ONG internacional Human Rights Watch, divulgado na manhã de hoje. 

Em sua 31ª edição, o documento avalia a situação de direitos humanos em mais de 100 países. 

Bastante crítico ao governo brasileiro, o texto menciona ainda políticas que contrariam os direitos das mulheres e das pessoas com deficiência, ataques à mídia independente e a organizações da sociedade civil; 

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