PREVIC


O novo cronograma do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), de onde sairão os candidatos aprovados para ocupar as 40 vagas oferecidas pela autarquia.

Como são eles que vão ajudar os profissionais que lá já estão a construir essa PREVIC do futuro, pode valer a pena saber um pouco mais acerca deles e das condições em que vão trabalhar.

O CPNU reunirá mais de 2,1 milhões de candidatos e oferecerá 6.640 vagas para 21 órgãos da administração pública federal. 

A PREVIC participa com 40 vagas e integra três dos blocos temáticos do concurso.

No Bloco 2, destinado a candidatos com conhecimentos na área de Tecnologia, Dados e Informação, foram abertas seis vagas, com remuneração inicial de R$ 12.953,29. 

Já no 6, voltado a profissionais que buscam atuar em Setores Econômicos e Regulação, serão 25 vagas, com remuneração inicial de R$ 14.010,09. 

Para candidatos com perfil direcionado ao campo da Gestão Governamental e Administração Pública (Bloco 7) serão nove vagas com remuneração inicial de R$ 12.953,29.

O novo cronograma mantém a previsão de que no próprio dia da aplicação do certame, 18 de agosto, a partir das 21h, haverá a disponibilização dos cadernos de provas. 

No dia 20 de agosto será divulgado o gabarito preliminar das provas objetivas. 

Todo o processo do CPNU deverá ser concluído no fim de novembro: no dia 21 serão divulgados os resultados e, no dia seguinte (22), terá início a convocação dos candidatos aprovados e aqueles classificados para curso de formação.

Mas há mais sinais quanto a esse futuro,  começando pela renovação da base normativa a que estão submetidas as nossas entidades fechadas e a quantidade de vezes que o Diretor- Superintendente, Ricardo Pena  ( foto ), repetiu o seu compromisso de trabalhar pelo fomento de nossa vertente da previdência complementar, promessa sempre acompanhada de ações que a reforçam.

E há ainda mais sinais dessa transformação. 

Em junho a PREVIC informou ter sido selecionada em dois projetos do edital público (MCTI/FINEP/FNDCT/MGISP/ENAP) para desenvolvimento de soluções baseadas em inteligência artificial para melhor atendimento das entidades fechadas. 

O  propósito é tornar mais eficientes e rápidas as análises de monitoramento, envolvendo as áreas de investimento e solvência dos fundos de pensão.

Será sentida melhoria e aperfeiçoamento da coleta de dados, diretos e indiretos, sobre investimentos realizados pelas EFPC. 

A solução tecnológica de monitoramento contará, ainda, com a aplicação de filtros e indicadores para a identificação de aderência à legislação, bem como o reconhecimento de indícios de operações atípicas nos investimentos realizados, com emissão de alertas e confiabilidade das informações transmitidas.

No texto divulgado a PREVIC diz : " Responsável pelo monitoramento, supervisão e fiscalização das entidades fechadas, a autarquia realiza, sistematicamente, o aperfeiçoamento dos mecanismos de acompanhamento dos fundos de pensão. 

Com a seleção de dois projetos no edital público MCTI/ FINEP/ FNDCT/ MGISP/ ENAP, a pretende agregar a inteligência artificial como ferramenta auxiliar na supervisão, possibilitando uma maior capacidade de investimento do país e diversificando as fontes de financiamento do crescimento econômico.

As inovações têm previsão de desenvolvimento em até 24 meses. 

A tecnologia deverá estar em funcionamento a partir de 2026, contribuindo para aumentar o grau de segurança para todo o sistema de previdência complementar fechado ".



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