Em
dois meses o plano de previdência privada aberta lançado pela BrasilPrev já
soma 193 mil novos clientes, um número muito maior que os 6 mil por mês que a
empresa vinha conquistando como média mensal.
Uma das ferramentas utilizadas
para fidelizar uma clientela pouco acostumada a poupar é o débito
automático, além dos valores mais baixos de contribuição.
No
caso dos fundos populares, os clientes valores são pequenos. A média de
contribuição é de R$ 258 por mês. “Não é algo que vai revolucionar nosso faturamento,
mas é um mercado novo”, observa.
A maioria são planos do tipo VGBL. E o regime
de tributação é progressivo, que tem alíquotas menores no curto prazo e segue a
tabela do imposto sobre salários. “É uma tributação mais vantajosa se a
pessoa tiver de sair antes”, diz.
O
mesmo site informa ainda que o Santander, parceria com a seguradora
Zurich, vai começar uma campanha agressiva para conquistar uma parcela maior do
mercado de previdência privada aberta.
Para isso, está reduzindo a taxa de
administração de seus fundos de renda fixa para no máximo 1% ao ano,
mesmo para valores menores, a partir de R$ 30,00. Hoje, esse público tem taxas
de 2% ao ano no Santander.
ARENA DO PAVINI