Saúde


Amil, maior operadora de planos de saúde com 3,6 milhões de usuários, propôs a vários hospitais um modelo de remuneração em que os procedimentos médicos têm valores fixos, com base nos preços praticados no ano passado e desconto.

 

A operadora se dispôs a negociar e pagar as possíveis diferenças após três meses. A proposta desagradou aos hospitais que recebem, em média, 85 dias após a data de realização dos procedimentos. Com isso, a remuneração acabaria sendo feita após seis meses.

A  Amil cortou hospitais localizados em regiões onde possui rede própria. No Rio, a operadora é dona de vários hospitais e está rompendo com toda a Rede D'Or. Em São Paulo, o descredenciamento não é tão radical. Parte dos usuários poderá continuar usando os hospitais São Luiz. Os cortes, normalmente, abrangem os planos mais básicos da operadora.

 



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