A presidente da
Corretora Gradual e seu diretor operacional, Fernanda Lima e Gabriel Gouvea,
além de dois funcionários, se tornaram réus na Justiça Federal de São Paulo sob
acusação de gestão fraudulenta e desvio de R$ 20 milhões. Eles foram alvo de
investigações na Operação Encilhamento, que apura o envolvimento de
instituições em fraudes com Regimes Próprios de municípios.
A acusação é de
emissão de debêntures sem lastro, por meio de empresa da qual os dois
principais acusados são sócios.
O dinheiro teria
vindo do instituto de previdência do município de Campos de Goytacazes (RJ).
FOLHA DE SÃO PAULO