Veja como o autônomo consegue a aposentadoria do
INSS.
Contribuição
mensal garante direito a benefícios previdenciários, mas deve ser feita com
atenção.
Quem trabalha por conta própria deve reservar parte
do rendimento mensal para contribuir com o INSS (Instituto Nacional do Seguro
Social) e garantir o direito a benefícios previdenciários, como auxílio-doença,
pensão e aposentadorias.
A contribuição ao INSS é feita por meio da GPS
(Guia da Previdência Social), que pode ser obtida pelo site Meu INSS ou
adquirida em bancas e papelarias por R$ 3,50, em média.
O trabalhador que for preencher a guia manualmente
deve ficar atento para não informar nenhum dado errado nem deixar campos em
branco. O preenchimento incorreto pode invalidar a contribuição.
A atenção deve ser redobrada ao informar o código de
contribuição. Para ter direito a todos os benefícios e a todos os
tipos de aposentadoria, o recolhimento deve ser de 20% sobre o salário do
autônomo, entre o salário mínimo (R$ 1.100, neste ano) e o teto previdenciário
(R$ R$ 6.433,57, em 2021).
Neste caso, o autônomo precisa preencher com o
código número 1007.
Para o profissional que recolher sobre 11% do seu
rendimento mensal, o código a ser informado deve ser o 1163. Essa modalidade de
contribuição garante a aposentadoria por idade, no valor de um salário mínimo.
As contribuições como autônomo só podem ser feitas
se o trabalhador tiver como comprovar que tem atividade remunerada no
período.
Caso contrário, se estiver desempregado, por exemplo, a
contribuição deve ser feita como segurado facultativo, código 1406.
No caso dos autônomos que prestam serviço para uma
empresa, quem recolhe a contribuição é quem o contratou.
Para garantir que terá
este tempo reconhecido depois pelo INSS, é fundamental guardar o contrato de
trabalho e demais documentos que comprovem o serviço prestado.
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