Como
hoje o ChatGPT e plataformas semelhantes de IA (inteligência
artificial) generativa estão por toda a parte, a aplicação da ferramenta também é usada no mercado financeiro, onde
pode servir para ajudar – ou atrapalhar – os investidores.
Como
as ferramentas podem ajudar os investidores:
- Tirar
dúvidas de iniciantes. Elas podem ser úteis para esclarecer
a quem está começando a investir sobre o que são títulos públicos, fundos
de investimento, ou a diferença entre um CDB e uma LCI, por exemplo.
- Entender
o perfil de investidor. O usuário pode
fornecer uma lista de ativos em que investiu nos últimos anos para o robô
entender seu nível de risco nos investimentos e
sugerir tipos de papéis que se encaixam nesse perfil.
E
como elas podem atrapalhar:
- Indicação
de ações ou títulos específicos. Apesar dos alertas
dos robôs, é possível driblá-los para que eles sugiram uma carteira de
ações, por exemplo.
- O
problema é que alguns deles têm informações desatualizadas, sem contar
que, no Brasil, apenas profissionais credenciados pela CVM podem
recomendar ativos.
FOLHA DE SÃO PAULO