Para o conselheiro fiscal eleito da Petros, Fernando Siqueira, "o termo de ajuste de conduta
assinado com a Previc para elaboração do plano de equacionamento do Plano
Petros BD, é um verdadeiro genocídio em câmara lenta, punindo pessoas inocentes
que foram responsáveis pela criação e elevação da Petrobras à condição de maior
empresa brasileira e uma das maiores mundiais”.
E perguntou: Como a Previc, sustentada pelos fundos de pensão, não
vá opinar sobre esse plano que, em nossa visão, contém uma série de
irregularidades?"
Fábio Coelho, titular da Previc, convidou os conselheiros fiscais a
comparecerem à Previc levando dados técnicos para justificar a necessidade da
autarquia opinar.
Monitor Mercantil