PREVIDÊNCIA SOCIAL


Reforma chilena reforça fundos de pensão e capitalização.

Longe de desmontar o modelo de capitalização, acordo em torno de uma reforma na previdência chilena preserva os fundos de pensão como motor do sistema e a idade mínima de 65 anos para a aposentadoria de homens e mulheres.

A principal mudança é a obrigatoriedade que passa a existir de também as empresas, sejam privadas ou públicas, contribuírem  para os planos geridos pelos fundos de pensão. 


A expectativa é de que tais aportes venham a reforçar os benefícios de 20% dos trabalhadores até o final da década. Outro objetivo é a atração de jovens e informais para o sistema.

Por trás da preservação dos fundos de pensão e da capitalização parece estar a percepção, pela sociedade chilena, da contribuição dessa poupança previdenciária para a transformação da economia do País. 


A renda per capita no Chile era inferior à brasileira em 1984 (US$ 9.000 ante US$ 12,3 mil, segundo o cálculo do FMI que leva em conta o poder de compra das moedas). 


Hoje, ela se aproxima do padrão rico, com US$ 29,5 mil, bem acima dos US$ 19,5 mil no Brasil.

 



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