Longevidade e baixa natalidade trazem o envelhecimento da população e
uma série infindável de consequências óbvias, para o país como um todo.
São frutos traduzidos não apenas em números, mas também em mudanças de
valores e comportamentos, algo desafiante seja para EFPCs ou qualquer um, haja
visto estar sendo a mídia inundada de notícias que tratam da insatisfação das
organizações com o desempenho no trabalho de novos colaboradores jovens da
Geração Z, não poucos demitidos pouco depois de contratados
As empresas de todos os tamanhos são desafiadas a descobrir
como atrair e retê-los, algo que a julgar pelos números elas estão fazendo
com menor entusiasmo.
Com isso, os ambientes de trabalho estão envelhecendo
junto com a população.
Observa-se uma significativa mudança na contratação por faixa etária. Em
2006, por exemplo, os profissionais com até 25 anos representavam 32% da
força de trabalho das melhores empresas. Muitos anos depois, em 2024, sua
participação já havia caído para 19%.
Na outra ponta, colaboradores situados na faixa dos 35 aos 44 anos viram
no mesmo período sua participação nas melhores e maiores empresas saltar de 25%
para 31%.
O ESTADO DE SÃO PAULO