Longevidade é boa, mas poderia ser melhor.
A pesquisadora do IPEA Ana
Amélia Camarano lançou estudo sobre a mortalidade precoce que atinge os
mais velhos, que mesmo beneficiados em princípio pela longevidade perdem anos
de vida por conta de mortes que poderiam ser evitadas por ações do Estado, da
família e da sociedade.
A pesquisadora calcula que por falta de
cuidados básicos, inclusive problemas de conservação de meios de transporte e
vias públicas, o brasileiro perde 3,1 anos de expectativa de vida.
Na outra ponta são os muito jovens que sofrem,
com o surgimento de cada vez mais evidências de dificuldades no relacionamento
com as chefias.
De um lado, a Geração Z é de fato conhecida por pressionar por
melhores práticas nos escritórios, enquanto de outro lado as lideranças
corporativas parecem convencidas de que os recém chegados não se mostram
preparados para acolher qualquer tipo de crítica.
O texto também faz cobrança aos chefes.
Diz,
por exemplo, que devem ouvir mais, aprender a reconhecer os esforços e não
apenas os resultados, ser honestos e autênticos e deixar mais o ego de lado,
além de comunicar com clareza.
O ESTADO DE SÃO PAULO