📊 Ibovespa: +2,22%
(116.549 pontos)
💵
Dólar: -0,59% (R$ 5,58)
Notícias dos EUA animam Bolsa em
dia com recorde de mortes por COVID-19
Eles voltaram: os 116 mil pontos!
Depois de uma série de fechamentos borocochôs, a Bolsa subiu nesta quarta-feira
(17) – apesar das quase 3 mil mortes por coronavírus em 24 horas, conforme
falaremos a seguir.
O grande responsável por animar a
torcida foi Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (ou Fed para os
íntimos, o banco central dos Estados Unidos).
Quem acompanhou o Mexe com o Bolso da
véspera (16) sabe que o mercado vinha apreensivo com esta quarta, já que
rolaria não apenas reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), aqui no
Brasil, como também do Federal Open Market Committee (Fomc) – o equivalente ao
nosso Copom – nos EUA.
Até o fechamento desta edição, o
Copom ainda não havia deliberado a respeito da nossa taxa básica de juros, a
Selic.
Porém, na terra de Tio Sam, o comitê não apenas manteve a taxa de juros
entre zero e 0,25% como revisou suas projeções para o crescimento econômico do
país para 2021 – de 4,2% para 6,5%.
Depois da reunião, Powell ainda
reforçou à imprensa que a política monetária seguirá do jeito que está – pelo
menos até que haja pleno emprego e estabilidade de preços – e que a injeção de
dólares seguirá firme e forte.
Todas essas notícias juntas foram canção
para os investidores, que se sentiram confortáveis em arriscar e comprar papéis
em Wall Street.
Resultado: os três principais índices de Nova York (Dow Jones,
S&P 500 e Nasdaq) encerraram a Super Quarta-feira em alta.
Mas e no Brasil?
Apesar dos diversos fatores internos,
as notícias que vieram dos Estados Unidos ajudaram os investidores daqui a se
animarem.
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