A cadeira de CEO não faz mais
brilhar os olhos de profissionais de começo de carreira.
Essa foi a conclusão
de Gorick Ng, escritor e conselheiro de carreira na Universidade de Harvard, ao
investigar quais eram as prioridades profissionais dos universitários, no fim
do ano passado.
No começo da década, um estudo
global realizado pela consultoria Deloitte em 2020, apontou para um quadro mais
geral de diminuição do interesse pela gestão, revelando que apenas 29% dos
millennials e 27% da geração Z estavam interessados em ocupar cargos de
liderança.
Especialistas acreditam que
diante disso as organizações precisam se adaptar a esse novo cenário, adotando
estratégias claras.
Podem escolher um lado em direção a um dos extremos,
personalizar suas estratégias para atender a pequenos grupos específicos ou
construir um amplo ecossistema que os concorrentes não possam imitar.
É hora de
"redistribuir a média" e reconhecer a diversidade que reflete uma
sociedade cada vez mais individualizada.
EXAME