A crise política e, particularmente, o sentimento que se vai
generalizando de que o Governo Temer dificilmente sobreviverá, já vai fazendo
com que economistas e analistas do mercado de modo geral já não esperem a
aprovação da reforma da previdência este ano, devendo assim ficar para 2018.
Com a saída de Temer, acredita-se, a reforma da previdência
dificilmente andará com a mesma desenvoltura no Congresso.
Na mesma linha as perspectivas para a economia pioram.
Folha de S. Paulo