Reforma da Previdência 2


Liderados por Flávio Rocha, da Riachuelo, foram ao Congresso apoiar o governo pela aprovação.

Empresários bolsonaristas que lançaram a campanha Empregue Mais Um em dezembro, para estimular a criação de vagas e turbinar o início do governo, refazem seus planos.

Diante do impasse sobre a Previdência no Congresso, dão um ultimato: não vai ter emprego se não sair a reforma. “Temos de focar a aprovação [da reforma], porque se não passar, não há milagre”, diz Gabriel Kanner, do grupo que reúne nomes como Flávio Rocha (Riachuelo) e Luciano Hang (Havan).

"Não terá geração de emprego, não terá dinheiro para nada. Qualquer coisa que planejarmos serão só sonhos utópicos sem dinheiro em caixa. A prioridade zero é a nova Previdência", diz Kanner.




FOLHA DE SÃO PAULO
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