O Metrus, fundo de pensão dos funcionários do Metrô de São
Paulo, apresentou o plano de equacionamento do déficit referente ao exercício
de 2015, calculado em R$ 138,8 milhões. O valor a ser equacionado é de R$ 42,2
milhões, no prazo de 17 anos. O plano entra em vigor neste mês de fevereiro.
O valor da contribuição extraordinária, que é compartilhado
entre participante e patrocinadora paritariamente, aumenta de acordo com o
salário do participante ou benefício do assistido. Em simulação divulgada pelo
Metrus, o fundo de pensão coloca exemplos de uma variação de salário de R$ 3,8
mil e 18 mil, sendo a contribuição extraordinária de R$ 3,42 e R$ 148,15,
respectivamente, nesses exemplos.
Já o participante assistido que recebe benefício de R$
500 deverá contribuir com o valor de R$ 10,10 mensalmente, enquanto o que
recebe R$ 6,3 mil em benefícios contribuirá com R$ 127,5.
Investidor Institucional