Trabalho híbrido veio para ficar para quem ganha acima de R$ 10
mil
3ª edição da pesquisa sobre trabalho em home office e híbrido
(estudo realizado pelo grupo de pesquisa Gestão Estratégica e Internacional de
Pessoas do Programa de Pós-Graduação em Administração da FEA/USP e FIA), lança
luzes sobre o melhor a fazer em nossos escritórios.
Foram quase mil participantes. Muitos trabalham de forma 100%
remota ou híbrida, com dois ou três dias de home office. 74% deles disseram que
seus empregadores possuem uma política formal para os modelos de trabalho.
Esses dados mostram que, embora o home office integral tenha perdido força
desde a pandemia, o modelo híbrido veio para ficar.
Pelo menos para uma parcela da população, o modelo híbrido veio
para ficar. Envolve profissionais com alta escolaridade, maior autonomia e
salários variando de R$ 10 mil a R$ 12 mil, de acordo com a pesquisa.
Nesse sentido, está sendo
criada uma lógica: as empresas que adotam o modelo remoto ou híbrido são bem
estruturadas, com políticas claras, contam com profissionais mais capacitados e
com maior autonomia.
Esses profissionais geralmente têm maior satisfação,
desempenho e produtividade.
MUNDO RH