As organizações podiam aprender e
praticar alguns princípios de excelência que vemos nas Olimpíadas e
Paralimpíadas:
- Não se dá medalha de ouro para quem pegou terceiro lugar;
- Não se confia 100% no juiz. Não porque ele é mal intencionado, mas
simplesmente por que ele pode errar. Usa-se da tecnologia para rever se a bola
realmente foi dentro ou fora. Se a decisão foi correta ou não;
- Se o juiz errou, revertem imediatamente a situação a favor das regras
acordadas. Desta forma elimina-se os vieses de interpretação e a possibilidade
de manipulação por parte das autoridades;
- Treinamento é tudo! Gestão da melhoria de performance singularizada, com
indicadores e análise científica sobre como melhorar cada atividade, cada
movimento. O rigor técnico aliado à vontade do atleta de superar a si mesmo;
- O espírito esportivo (ética) é tão importante quanto ganhar. Honestidade,
verdade, colaboração, sinceridade, fraternidade. O caráter anda de mãos dadas
com a alta competência.
Imaginou sua organização respeitando e fomentando esses princípios de
excelência?
Eduardo
Carmello – palestrante, autor de livros,
diretor da Entheusiasmos Consultoria em Talentos Humanos