FUTURISTA PREVÊ QUE AS MAIORES EMPRESAS DA INTERNET EM 2030 SERÃO AS
ESCOLAS ON-LINE
Thomas Frey | um futurista americano e
palestrante de celebridades. Frey está baseado no DaVinci Institute em
Westminster, Colorado, que ele fundou e onde atualmente é o diretor executivo e
futurista sênior. Antes disso, ele foi engenheiro da IBM por quinze anos.
Desde que os cursos abertos online (MOOCs – Massive Open Online Courses)
começaram a expandir em 2011, milhões de estudantes, no mundo todo, passaram a
ter acesso ao conhecimento antes restrito às universidades.
Citando um
exemplo recente, a Universidade de Oxford será a próxima instituição
de prestígio a se juntar a esse movimento.
Ela anunciou que vai oferecer o
curso de Economia a partir deste mês, em parceria com a
edX, uma plataforma de aprendizagem online fundada pela Universidade de Harvard
e pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology).
Muitos destes cursos
são gratuitos e estão disponíveis para qualquer pessoa, em qualquer lugar que
tenha acesso à Internet.
Mas, de
acordo com o futurista Thomas Frey, daqui
no máximo 13 anos, estes cursos online não serão mais dados por professores que
aparecem em vídeos, mas sim por robôs na internet.
Frey, que
é futurista da DaVinci Institute,
em entrevista à Business Insider, disse que prevê que até
2030 as maiores empresas na Internet serão empresas educacionais, as quais
ainda nem sequer ouvimos falar.
Ele lembra
que há uma corrida para aprimorar a tecnologia de inteligência artificial: o
Google criou sua divisão de AI, a
DeepMind;
A IBM está desenvolvendo robôs com tecnologia Watson. Porém,
segundo Frey “ninguém conseguiu ainda
decifrar o código para o futuro da educação.”
Sua visão
para 2030 é de que haverá cursos online de forma massiva – como aqueles que a
gente encontra na Khan Academy ou na Coursera.
Só que em vez de instrutores
humanos, eles serão bots bastante inteligentes que
irão personalizar cada plano de aula para o aluno.
Essa customização das aulas permitirá que os alunos
aprendam a uma taxa muito mais rápida do que se tivessem que competir com
outros 19 alunos pela atenção do professor, segundo Frey.
Ele calcula que os alunos possam fazer um curso de graduação completo em apenas
um semestre.
Essa velocidade acontecerá
porque os robôs irão descobrir e aprender o padrão de aprendizagem de cada
aluno, os seus interesses, os seus pontos fortes e fracos, e usando uma série de algoritmos, irão saber como
ensiná-los de forma mais rápida ao longo do tempo.
Frey também argumenta que os bots da educação
substituirão a escola tradicional. Se uma criança tem dificuldade com álgebra,
um bot dará total suporte, até que ela domine o assunto.
Cabe sabermos se a AI
conseguirá dominar as sutilezas da linguagem, do pensamento e da razão, dentro dos próximos 13 anos. Um dos maiores obstáculos
para a aprendizagem da maquina é compreender as interações sociais.
Muitos
sistemas de AI hoje são (cognitivamente falando) como uma criança de 6 anos de
idade.
Assista ao vídeo abaixo produzido pelo World
Economic Forum, que resume o que falamos. Tradução abaixo do
player do vídeo.
https://www.facebook.com/worldeconomicforum/videos/10154152062351479/
Fonte: site ofuturodascoisas, fev. 2017
AS MAIORES EMPRESAS DA INTERNET EM 2030 SERÃO AS ESCOLAS
ON-LINE
Em 2030, os alunos irão
aprender com robôs na Internet, 10 vezes mais rápido do que aprendem hoje
Thomas Frey – futurista – diz
que os robôs darão aulas aos alunos em escolas online.
Os bots irão preparar lições
customizadas para cada aluno de acordo com suas necessidades,
Aplicações educacionais com
inteligência artificial ainda estão em desenvolvimento.
A educação é apontada como uma
das maiores propulsoras de crescimento da AI,
Mas ainda há um longo caminho…
Os robôs ainda não dominaram a
linguagem…
Suas habilidades para interação
social ainda são limitadas,
Thomas Frey | um futurista americano e
palestrante de celebridades. Frey está baseado no DaVinci Institute em
Westminster, Colorado, que ele fundou e onde atualmente é o diretor executivo e
futurista sênior. Antes disso, ele foi engenheiro da IBM por quinze anos.
Fonte: site ofuturodascoisas, fev.
2017