No auge da população roedora, os ratos passavam todo instante com centenas de outros colegas. Se reuniam nas principais praças para serem alimentados, e não era difícil os ver se atacando. Poucas fêmeas conseguiam dar a luz, e as que faziam simplesmente abandonavam seus filhotes.
Chegou um momento que os ratos não faziam nada além de comer ou dormir.
Quando a população foi diminuindo, os sobreviventes perderam totalmente seus comportamentos sociais, como ter relações sexuais ou cuidar da prole.
Será que a humanidade pode ter o mesmo fim? O controverso experimento na época foi algo assustador, pois concluiu que se a fome não matar todo mundo, os indivíduos da espécie vão se destruir mutuamente.
Agora, um estudo recente resgatou da memória o Universo 25 e concluiu que, no geral, o cenário não era superlotado. Os apartamentos em cada corredor dos edifícios tinham somente uma entrada e saída, o que os faziam fáceis de se guardar. Isso fez com que os machos territoriais limitassem o número de animais em cada apartamento, o que fazia superlotar o restante da caixa.
Portanto, ao invés de superpopulação, cientistas agora argumentam que o
Universo 25 possuía um problema de distribuição, algo que, segundo os
pesquisadores, também pode acontecer com os humanos, que são exímios em desigualdade.
E você, leitor, acredita que esse experimento assustador pode ser uma
prévia do que vai acontecer com a humanidade?
Fonte: site catraca livre