Mas para o pai da reforma, o secretário
extraordinário da Reforma Tributária, Bernard Appy, os críticos estão criando
uma “tempestade em copo d’água.” “[Esse impedimento] não vai quebrar ninguém.
… Tenho certeza absoluta de que todo mundo vai continuar tendo direito ao
plano de saúde,” Appy disse num evento recente. Quando confrontado sobre o
assunto, Appy argumentou ainda que vedar o creditamento seria positivo para
evitar assimetrias com as empresas do Simples (que estarão, em geral, fora da
sistemática não-cumulativa). Mas foi a própria reforma que manteve a
assimetria geral para as empresas do Simples – logo, o que Appy aponta não é
causa, mas consequência.
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