O mundo mudou.
Seja qual for a sua cultura, sua religião, é visível o perigoso aumento da
caracterização individualista e egoísta da sociedade.
Hoje em dia, é mais importante ser socialmente aceito nas redes
sociais do que buscar (e ter) a própria felicidade do convívio natural e
pessoal.
A vida dessas pessoas, ao menos digitalmente, é regada de
felicidade e sucesso. Esse é o palco
que elas se apresentam para, apenas segundos depois, voltarem as suas nada
fáceis lutas cotidianas. As brigas com o parceiro, as contas à pagar, as
cobranças do chefe…
Atualmente, quem não conhece as “regras do jogo“, está fadado a
percorrer um caminho com várias pedras ao seu decorrer, principalmente quanto
se trata de dinheiro.
Essa cultura egoísta, centrada na valorização do status, ou a
tão celebrada ostentação, como gostam de chamar, plantou a semente do
endividamento na mente de pessoas que possuem a necessidade de se mostrarem
melhores, ou mais importantes, do que as outras.
O consumismo
é uma realidade. O investimento próprio na educação, na compra de livros, de
cursos, fica em segundo, terceiro ou até mesmo último lugar na lista de
prioridades.
Hoje em dia, a reclamação é porque o dinheiro não consegue
comprar uma calça jeans de R$ 300. Não se reclama da falta do livro para
escola, dos remédios para a saúde ou da comida para colocar em cima da mesa. A
frase abaixo resume essa realidade:
Consumismo é o ato de comprar
o que você não precisa, com o dinheiro que você não tem, para impressionar
pessoas que você não conhece, a fim de tentar ser uma pessoa que você não é.
Para essas pessoas, ser rico é sinônimo de ganhar na loteria.
Elas imaginam que os milionários,
responsáveis por 99% da riqueza desse planeta, são pessoas que tiveram uma
grande sorte na vida, ou que estavam no lugar certo na hora certa.
Não é à toa que elas idolatram um artista de televisão, um
jogador de futebol. Afinal, elas sempre vêem o palco deles, nunca seus bastidores, suas
lutas. Acham que é o caminho mais fácil para o sucesso.
O que elas não sabem ou entendem é que mais de 85% dos milionários
são “self-made“,
ou seja, que chegaram lá por conta própria, vencendo suas próprias batalhas,
seus próprios medos.
Eu sinceramente acredito que qualquer pessoa pode chegar lá por
conta própria, se ela assim desejar de verdade e correr atrás dos seus sonhos.
Não é mais raro encontrar casos de moradores de rua, catadores
de papel, camelôs ou até garotos de 8 anos se tornando milionários.
As oportunidades hoje são muito maiores do que apenas alguns
anos atrás, principalmente pela capacidade que temos hoje com a internet de
aprender, de montar negócios e de construir uma forte marca, mesmo que seja
apenas uma marca pessoal.
Mas afinal, o que é ser rico?
O que é ser rico para você?
Talvez você tenha uma visão diferente da grande maioria das pessoas.
Para a grande maioria, é ter um carro de luxo, gastar com roupas
de marca famosas, é ter uma quantidade X de dinheiro, geralmente acima do
idolatrado R$ 1 milhão.
Porém, será que a riqueza está de fato ligada ao dinheiro? Será
que não existem outros tipos de riqueza, como por exemplo a riqueza espiritual?
Eu acredito que ser rico vai muito além de ter uma quantidade X
em sua conta. Em uma definição curta, simples e direta podemos dizer que:
Ser rico é ser livre para
criar e seguir seu próprio caminho.
Sim, a verdadeira riqueza está associada a liberdade. A
liberdade de escolhas. De decidir o seu futuro sem depender da “sorte do
sucesso”, da opinião ou da boa vontade de outras pessoas.
E como é possível ser rico e alcançar
essa liberdade?
Outro dia eu estava conversando com um amigo meu. Nós havíamos
acabado de malhar na academia e estávamos caminhando em direção aos nossos
carros.
Ele me perguntou: “Henrique, como você consegue se sustentar
sozinho, nunca tendo de participar de nenhuma entrevista de emprego?”
Ele sabia que eu
não tinha um chefe, pois quem marcava o horário para malharmos
era ele, nunca eu. E esse horário variava dependendo de quando ele saía do seu
estágio. Eu apenas aparecia lá conforme combinávamos.
E antes que eu pudesse responder, ele prosseguiu: “E como você
ainda encontra tempo para viajar, ir a academia e jogar futebol?
Ele também sabia que eu havia acabado de voltar de San Diego
(Califórnia), indo me reunir com os maiores
empreendedores digitais do Brasil.
Nessa hora, eu respondi para ele: “Simples, eu tenho a liberdade
para criar meu próprio caminho”.
Não satisfeito com a resposta, ele continuou: “Mas essa
liberdade está relacionada com seus investimentos?”
“Também”, eu respondi. ”E o que mais?”, ele perguntou.
Essa era uma resposta que não seria possível entregar brevemente
em uma simples caminhada aos nossos carros, mas eu procurei dar meu melhor. E
ela foi mais ou menos assim…
Todas as pessoas possuem medos
e desejos, certo?
Eu acredito que as pessoas mais livres são aquelas que enfrentam
com a cara e a coragem seus medos e correm com muita garra atrás de seus
maiores desejos e sonhos.
Elas não estão atrás de dinheiro. Ele é apenas uma consequência
da perseguição desses sonhos, ao ajudar cada vez mais pessoas.
Elas estão atrás de liberdade.
O tempo é nosso ativo mais precioso que temos em nossas vidas. E
é quando você entender que você pode vender seu tempo, mas nunca comprá-lo de
volta, que a busca pela liberdade faz todo o sentido.
Você não quer continuar apenas sobrevivendo, fazendo algo que
odeia apenas para ter um dinheiro no final do mês que dê para pagar as contas.
Você não quer passar a vida recebendo ordens, desaforos e
críticas de pessoas que só a invejam ou se acham superiores a você. (lembra do início desse artigo, da
valorização ao ego?)
Você não quer depender do dinheiro para perseguir seus sonhos.
E você não
precisa, acredite.
Você não precisa ser um milionário para ser rico, porque quando
você alcança sua independência
financeira, tudo se torna muito mais fácil.
Quando você coloca o dinheiro para trabalhar para você, e não ao
contrário, você consegue ser mais livre para fazer suas próprias escolhas.
Imagine que todos os seus gastos possam ser pagos apenas com
rendimentos, seja através de investimentos ou do lucro com seus negócios.
Rendimentos totalmente passivos, sem que você precise “reinventar a roda”
a todo momento.
Imagine que você possa demitir seu chefe e largar aquele
trabalho chato em que você espera loucamente pela sexta-feira e reclama de toda
volta ao trabalho na segunda-feira.
Imagine que você possa trabalhar com o que ama, revelar ao mundo
suas habilidades únicas, ajudar milhares de pessoas e ainda ser remunerado por
isso?
Felizmente, essa já é uma realidade para poucas pessoas que
aprenderam as regras
e as fórmulas
desse “jogo”.
Lembra do encontro de empreendedores brasileiros em San Diego
(Califórnia) que citei?
Sim, eles são o exemplo real dessa nova e possível realidade.
Até porque cada um pagou mais de R$ 10.000 somente para estar lá.
Entre eles, eu quero reconhecer um em especial aqui. O Rafael
Seabra, do site Quero Ficar Rico.
Nós conversamos e trocamos tantas ideias lá, que resolvemos
preparar uma série de vídeos para mostrar a você que essa realidade não apenas é
possível, como ela pode estar muito mais perto do que você imagina.
Quando você conhecer as nossas histórias de vida e todas as
transformações que tivemos de passar para lutar (e vencer) nessa corrida rumo à
liberdade financeira,
você entenderá o porquê estou dizendo que qualquer pessoa pode seguir esse
caminho. Basta ter o mínimo de força de vontade e sonhar.
É por isso que eu gostaria de convidar você a conhecer mais
sobre essa série de vídeos que estamos criando.
Você só precisa clicar nesse link aqui e cadastrar seu email.
Pronto, nós cuidaremos de todo o resto para que você seja o primeiro a receber
informações sobre essa série de vídeos.
Escolhas são poderosas e muitas vezes passam despercebidas em
nossas vidas. Embarque nessa jornada junto conosco e descubra um novo mundo
mais livre, mais divertido e mais rico. Afinal:
Ser rico é ser livre para
criar e seguir seu próprio caminho.
Henrique Carvalho - Especialista em alocação
de ativos, eleito um dos 5 melhores educadores financeiros do Brasil em
2012/2013